Temporada World Class

Deste
o regional até o torneio nacional construímos e programamo torneio s cinco
robôs com o objetivo de realizar as missões do tapete FLL 2014/2015, foram
eles:
Delta
O robô Delta foi criado usando carenagens que protegessem suas rodas, as estabilizando. Ele traz um modelo que lembra um triângulo se visto de cima, além de ter das suas quatro rodas, duas que não possuem pneus; buscando dar mais estabilidade ao robô, melhorando na hora de fazer as curvas e a diminuição do atrito.
Para a realização de missões ele possui uma pequena garra atrás na parte inferior que é capaz de pegar laços, empurrar a viga do Aprendizado/Comunicação a Distância e abrir a porta, há também uma garra na frente que realiza a missão do gol, da Aprendizagem Comunitária e empurra a parte amarela do Compromisso. Utilizamos algumas garras adicionais para a realização da missão Motor de Busca. O Delta não é capaz de realizar todas as missões. A garra da frente utiliza de um servo-motor NXT e a garra traseira utiliza um motor médio EV3.
![]() |
Garra de frente |
![]() |
Garra traseira |

Robô Tanque
Pensamos em um robô diferente, que pudesse
ser inovador. Lembramos de algumas peças do kit EV3 para fazermos uma esteira. Ao testarmos esse robô vimos que ele
era surpreendente. Saia destruindo as missões da mesa, passava por cima de
peças, era um robô desgovernado e por esse motivo tivemos que desmontá-lo.
Empilhadeira
Vimos alguns vídeos de campeonatos em
outros lugares e achamos que a opção mais fácil de realizar as missões seria
através da montagem de um robô empilhadeira. Começamos com a montagem da
estrutura, montamos um robô retangular, com o motor médio para a empilhadeira e
o motor de giro para a missão esportes.
Montando
o robô empilhadeira
Aprendemos muito trabalhando em
conjunto. Tanto com a ajuda de outras equipes, quanto conhecendo e ampliando
nossas habilidades.
Robô
empilhadeira
Esse robô parecia perfeito! Separamos
em duplas e começamos a treinar rounds, estávamos um pouco adiantado com essa
parte, antes de chegar ao recesso escolar para o Natal o robô já estava
praticamente pronto e já estávamos treinando rounds. Realizamos as missões
abrindo portas, motor de busca, esportes, competição de robótica, comunicação a
distância, aprendizado comunitário, utilizando os sensos corretos, engenharia
reversa, adaptando as novas condições, aprendizado baseado em projetos e
aprendizagem. Com esse modelo de robô conseguimos atingir uma pontuação máxima
em rounds de 395 pontos.
Porém, essa pontuação variava muito,
principalmente com o seguidor de linha, ele “dançava” muito e não sabíamos onde
ele pararia para executar o próximo movimento. Com isso ele se tornou um robô
impreciso. Outro problema, ele era grande, e com isso tínhamos dificuldades em
programá-lo para passar em alguns lugares da mesa.
Robô
empilhadeira
Entramos em contato com a equipe Droids
Robots, dos EUA, e eles nos ensinaram a utilizar seguidor de linha proporcional
para evitar a “dança” do robô. Utilizando essa programação os movimentos seriam
mais precisos e não haveriam problemas de sempre parar em lugares diferentes
após finalizar o bloco seguidor.
Ao testarmos a programação no robô
empilhadeira observamos que ele não seguia linha corretamente, devido o peso
descentralizado. Além de ser muito lento pelo fato de utilizar as rodas médias.
Por esses motivos tivemos que desmontar esse robô.
Patati Patata
Após desmontarmos o robô empilhadeira,
tínhamos como objetivo fazer um robô compacto (mais leve e com peso
centralizado), simétrico e com rodas maiores para ganhar velocidade. Para
deixar o robô leve fizemos a carenagem com placas (as mesmas utilizadas na
missão abrindo portas), não tínhamos placas suficientes de uma única cor, e por
isso construímos a carenagem com várias cores, dessa forma o nomeamos de
“Patati Patata”.
Estrutura do Robô Patati-Patatá
O robô era perfeito para seguir linha, porém enfrentávamos problemas para criar garras. Com o objetivo de evitar a entrada de luz superior e lateral tampamos todo o robô com placas, e com isso diminuiu os locais de conectar garras. Outro problema foram as rodas do kit NXT estilo bicicleta, percebemos que esta variava muito e com isso o movimento do robô era impreciso. Por esses motivos desmontamos mais esse robô antes mesmo de treinarmos rounds com ele.
Patati-Patata
Robô oficial nacional - Cerrado
Na busca constante de um robô que
atendesse nossas expectativas, após desmontarmos quatro robôs, começamos a
montar outro. O tempo estava mais curto, e nada pronto até então. Já havíamos
aprendido muitas coisas: o robô deve ser leve, simétrico, com sensores de duas
vigas de altura, pequeno, com rodas medias (pois dois dos robôs que melhor
funcionou tinha essa roda).
Começamos a montar outro robô,
exatamente no dia que recebemos a visita da LEMAT em nossa sala para
apresentarmos sobre nossas pesquisas e aprendizagem. Sem robô pronto deveríamos
montar outro de forma rápida, afinal eles queriam ver também o robô.
Foi o robô mais rápido que montamos,
começamos a montar de manhã, e a tarde já estava com a estrutura finalizada.
Inicialmente o robô possuía um motor
para o lado esquerdo e outro para frente. Porem esse modelo não atendia nossas
expectativas, e mudamos a localidade de um dos motores.
Robô
com motor traseiro em diferentes posições
Construído com quatro motores médios (dois para o movimento das rodas, um na frente e outro atrás), placas na parte
superior para evitar a entrada de luz, carenagem de placas e vigas, rodas
médias de apoio, quatro rodinhas na carenagem para facilitar o movimento quando
encostado nas laterais da mesa, dois sensores de cor.
Parte
inferior do robô
Inicialmente ele foi construído com as
rodas médias, porém a equipe AC/DC/EG nos ensinou seu truque para evitar a
variação, utilizando engrenagens, pneus pequenos, mini rodas NXT e eixos.
Rodas
utilizada no robô
O paralelepípedo utilizado no motor traseiro
tem o objetivo de auxiliar na troca de garras, pois assim fica mais fácil e
rápido tirar e encaixar outra garra. Fazendo com que ganhemos tempo na hora dos
rounds.
Garra
encaixada na estrutura paralelepípedo
E assim o robô foi construído, através
de muitos testes, monta e desmonta de robôs. Um robô simples, com garras de
fácil compreensão, leve e versátil. Devido a garras serem retorcidas, nomeamos
o robô de “Cerrado”. Pois estas relembram o bioma e faz referência à vegetação
típica do nosso estado.
Para a construção do robô para o tapete da nova temporada Trash Trek, foi necessário desenvolvê-lo com um tamanho relativamente pequeno em questões de largura. Construímos a carenagem do robô em um formato retangular, facilitando assim a construção de anexos, a troca de garras, e proporcionando um tamanho ideal para que o robô explore os espaços da mesa, além de dar também uma melhor estabilidade e rigidez no robô. Utilizamos dois motores médios e quatro sensores : Dois sensores de cor, um sensor ultrassônico e um sensor de giro.
Temporada Trash Trek
10% -

Evolução do 10% -
Parabéns, Gametech!!
ResponderExcluirMuito legal, galera!
ResponderExcluirParabéns!!!