"Animais
marinhos não distinguem uma sacola plástica biodegradável de uma normal."
Para que tal
degradação ocorra torna esse material tão prejudicial quanto o convencional;
necessita-se de calor, umidade e solo para que os micro-organismos possam se
proliferar e alimentar das cadeias de carbono.
Agora
imagine isso nos oceanos. Pesquisas indicam que o ambiente propício para as
degradações NÃO É O OCEANO. Assim como convencional, ele se quebrará em
pequenas partículas e continuará disperso pelos oceanos, onde servirá como uma
esponja para materiais químicos e causando danos aos animais marinhos.
Por
isso, concluímos que o plástico biodegradável não é a grande solução para esses
materiais. Servindo apenas para abrandar o que já está acontecendo: a
superlotação de aterros e degradação do meio ambiente.
Anualmente,
um terço dos plásticos descartados vão parar no oceano. E mesmo sendo
biodegradáveis, eles vão continuar lá por longos anos. Identificamos em nosso
projeto, o Plastisseiro, uma solução capaz de conter esse problema. O plástico
ainda levará anos para se decompor, mas que tal trocar mortes de animais
marinhos por uma boa noite de sono?
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